O nome Kepina vem do quíchua, a língua dos Incas, e nos lembra de uma ação fundamental: arrumar o que é precioso para carregar.
Gestar é um ato de profunda transformação. Costumamos olhar muito para o ventre que cresce, para o enxoval que se monta e para os exames médicos de rotina. Mas, no silêncio do corpo, algo imenso acontece: não é apenas um bebê que está sendo tecido; uma mãe também está nascendo.